quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Olá

Estamos aqui de novo para informar vocês do campeonato, lá ocorreu tudo bem e nós ficamos em 15° lugar de 53 equipes,é não foi fácil,não.
Bom, eu vim falar também de algo importante,o GREENPEACE é uma ONG que nos ajuda com o planeta e eles têm também uma parte que se chama CYBERATIVISMO que é para você divulgar e assinar para colaborar com algumas campanhas pela internet, não custa nada e é de grande ajuda entre em:
http://www.greenpeace.org/brasil/participe/ciberativismo
e ajude. O planeta agradeçe sua colaboração.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Boa Tardeee!

Estamos aqui NO MEIO do campeonato! Acabamos de sair da apresentação e já viemos deixá-los informados. Os meninos saíram para almoçar enquanto estamos aqui apresentando nossos projetos e esperando a avaliação de trabalho em equipe e projeto do robô. Desejem boa sorte? rsrsrs
Um beijo pra vocês, fiquem na torcida!

Equipe Atitude

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

O campeonato!

Pesquisa diz que preços subirão pouco com combate a CO2

Uma pesquisa publicada pela revista científica New Scientist afirma que o combate às emissões de CO2 na Grã-Bretanha provocará aumentos significativos nos preços de eletricidade, gasolina e passagens aéreas até 2050, mas que em geral os demais itens do custo de vida não terão forte inflação.

Segundo o estudo, itens como cigarros, bebida, carros, eletrodomésticos, eletro-eletrônicos, comida e roupas terão preços entre 1% e 2% maiores em 2050 se o governo da Grã-Bretanha cumprir suas metas de redução de emissões de CO2.

De acordo com o artigo, o item que mais vai sofrer aumento são as passagens aéreas, que teriam inflação de 140%. Já o custo da eletricidade subiria até 15% até 2050.

A New Scientist ressalva que é "impossível prever precisamente os preços daqui a quatro décadas", mas a revista propõe um exercício com base nas metas estabelecidas pela Grã-Bretanha de reduzir 80% até 2050.
Uma pesquisa indicou que um em cada cinco brasileiros acha que é preciso proteger o meio ambiente ainda que à custa de uma fração do crescimento econômico e da perda de empregos.

A pesquisa, que ouviu 26 mil pessoas em 25 países - 800 delas no Brasil -, procurou medir a atitude de cidadãos em diversas partes do mundo em relação ao combate ao aquecimento global.

Os brasileiros foram os que mais se disseram preocupados com a questão: 90% deles consideraram o aquecimento global como "um problema muito sério".

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

LULA É CRITICADO POR FALTA DE AÇÕES GLOBAIS


Foi postado no site Terra.com.br um banner criticando a falta de ação sobre o clima do presidente LULA, veja o texto e a imagem:

Presidente Lula foi criticado em outdoor com os dizeres "Desculpe, nós poderíamos ter impedido mudanças climáticas catastróficas... mas não impedimos"

02 de dezembro de 2009

Foto: Greenpeace/Divulgação

Reduzir Normal Aumentar Imprimir O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva foi citado em uma campanha organizada pelas ONGs ambientais Greenpeace e TicTacTicTac que critica a falta de ações de líderes mundiais para travar o aquecimento global. O protesto, realizado em Copenhague, na Dinamarca, ocorre há menos de uma semana da Cúpula sobre Mudança Climática, que será realizada de 7 a 18 de dezembro.

Em outdoors espalhados pelas ruas, com os dizeres "Desculpe, nós poderíamos ter impedido mudanças climáticas catastróficas... mas não impedimos", as lideranças aparecem mais velhas e arrependidas no ano de 2020.

Além de Lula, também foram lembrados os presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, da França, Nicolas Sarkozy, da Rússia, Dmitry Medvedev, e os Chefes de governo da Espanha, José Luis Rodríguez Zapatero, da Inglaterra, Gordon Brown, e da Alemanha, Angela Merkel.

"Esperamos que estes anúncios prevejam um futuro errado - um futuro em que os líderes mundiais olham para o passado, para uma cúpula que falhou, com uma atitude de 'podia, deveria'. Ainda há tempo para mudar o futuro", afirmou o Greenpeace em seu site. "Para que as lideranças evitem arrependimentos, a nossa receita é: alcancem um acordo justo, ambicioso e vinculativo para salvar o planeta", alertou a ONG em comunicado